talvez fosse menos insistente, ou...
talvez estivéssemos no mesmo tempo, sintonia.
as exigêcias poderiam ser iguais, e nem falar de amor.
mas agora, agora eu amo.
amo.
sinto esse verbo desgastado e roto.
é. é disso que falo. do bem-querer, do cuidado, do suspiro...
falo da febre e da dor da presença. é. da presença.
porque a ausência não dói, não existe, é vazio. mas te sinto
em cada toque. tuas mãos, teu cheiro, teu cigarro. tua boca.
ah que boca!
te amo. e como não se pode amar só, eu vou.
parto por não poder te ter perto, prefiro ter-te longe.
te amo. te amo como há muito não amava.
foi bom. os bons momentos eu levo até que teus cachos
saiam de mim.
Nossa... Bateu fundo e disse tudo.
ResponderExcluirBahh, Virgilio..lindo este poema que mais parece uma canção..felizarda a inspiradora dele..vc escreve com a alma..bjs
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